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A Ascensão de Cristo como o Senhor de Tudo (Paul Washer) [25/26]

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.   (Filipenses 2.9-11) Fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja.     (Efésios 1.20-22) A ascensão de Jesus Cristo não apenas garante que a igreja tem um mediador, mas também que o universo tem um Senhor e Juiz. O salmo 24 se refere a um Cristo assunto como Rei da Glória a quem até mesmo os portões do céu se sujeitam.[1] Visto que ele é soberano sobre à mais alta esfera da criação, podemos assumir que ele também reina sobre cada esfera menor, e que ...

A Ascensão de Cristo como Sumo Sacerdote de Seu Povo (Paul Washer) [24/26]

Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? O SENHOR, forte e poderoso, o SENHOR, poderoso nas batalhas. Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é esse Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ele é o Rei da Glória.    ( Salmo 24.7-10 ) Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.     (Hebreus 4.14-15) As Escrituras afirmam que, quarenta dias após a ressurreição, Cristo ascendeu aos céus na presença de um grande grupo dos seus discípulos. No livro de Atos, lemos: “Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos ...

O Fundamento da Fé na Ressurreição (Paul Washer) [23/26]

Por que se julga incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?   (Atos 26:8) Os inimigos do cristianismo estão certos quando concentram seu ataque na ressurreição histórica de Cristo, pois toda a nossa fé depende dela. Se Cristo não tivesse sido ressuscitado, então nossa fé seria completamente sem valor.[1] Nós que cremos ainda estamos em nossos pecados e aqueles que morreram pereceram para sempre.[2] Além disso, nós que pregamos a ressurreição somos falsas testemunhas de Deus, porque testificamos que ele ressuscitou a Cristo quando ele não o fez.[3] Por último, se Cristo não ressuscitou, nossas vidas são um patético desperdício. Nós sofremos dificuldades sem qualquer razão, e as pessoas nos odeiam por causa de um falso profeta que não tem poder para salvar. Como o apóstolo Paulo escreve: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”.[4] Nós mesmos admitimos que a ressurreição é tudo para a fé crist...

A Ressurreição de Jesus Cristo (Paul Washer) [22/26]

Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou .   (Lucas 24.5-6) e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade  .   (Romanos 1.4) o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.   (Romanos 4.25) No capítulo 21, fecharam-se as cortinas sobre o Filho de Deus com sua execução na cruz romana. Ele carregou os pecados do seu povo, sofreu a ira de Deus e entregou seu espírito.[1] Mas esse não foi o fim. Juntamo-nos aos primeiros cristãos dos séculos passados em alegria e confiadamente proclamamos: “Ele ressuscitou! Ele realmente ressuscitou!” A ressurreição histórica de Jesus Cristo é um dos principais pilares da fé cristã. Se uma pessoa não crê nesse fato, ela não é cristã. Sem proclamar esse fato, o evangelho não foi pregado. Portanto, qualquer pregador, teólogo, escriba ou (o suposto) profeta que não afirma resolut...

A Vindicação de Deus (Paul Washer) [21/26]

A quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.   (Romanos 3.25-26) O início de Romanos 3.25-26 nos diz que foi a vontade de Deus expor publicamente, ou pendurar em um outdoor, seu Filho na cruz do Calvário. Como já afirmamos, no momento específico da história, Deus o ergueu em um madeiro justamente no cruzamento do centro religioso do universo para que todos vissem.[1] De acordo com nosso texto, Deus escolheu esse lugar dos mais públicos para o sacrifício de seu Filho para que viesse a vindicar a si mesmo ao demonstrar de uma vez por todas que ele é um Deus justo. Ainda assim devemos perguntar: por que tal vindicação foi necessária?[2] O texto acima coloca a razão diante de nós: “por ter Deus, na ...

A Cruz de Jesus Cristo (Paul Washer) [20/26]

À hora nona, clamou Jesus em alta voz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni? Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Marcos 15.34) Ele, por sua vez, se afastou, cerca de um tiro de pedra, e, de joelhos, orava, dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua. Então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.   (Lucas 22.41-44) Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito. (João 19.30) Diante de nós está o capítulo mais importante deste livro, ou, como a maioria dos cristãos concordariam, o capítulo mais importante na história da humanidade. Este tema não pode ser quebrado em porções menores, mesmo que seja para a conveniência do leitor. Este é o coração do evangelho, e se devemos labutar através dele, esse...

Um Redentor Qualificado (Paul Washer) [19/26]

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós. (João 1.14) A quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação,  mediante a fé.  (Romanos 3.25) Antes de voltarmos nossa atenção para um estudo mais detalhado de Cristo enquanto nossa propiciação, ajudará se considerarmos os requisitos exigidos para tal função. Para ser claro, a morte do sacrifício é completamente insignificante a não ser aquele que oferece sua vida como propiciação seja verdadeiramente qualificado para fazê-lo. Em outras palavras, o valor do ato depende do caráter daquele que o está executando. A maioria dos evangélicos considera a cruz de Cristo com grande ênfase no que ele fez, e com razão, mas nós frequentemente damos pouca ênfase em quem ele é. Jesus era tanto Deus quanto homem, tanto impecável (sem pecado) quanto de valor infinito. Se ele não se adequasse a todas essas qualificações, então sua oferta por nós não conquistaria nada. Ainda assim, nós veremos que ele era tudo isso e mais. Portanto, Je...