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عرض الرسائل ذات التصنيف Séries Bíblicas

A Mensagem da Cruz - Propiciação - Rafael Willison

E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo. 1 João 2:2 Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. 1 João  4:10

A Mensagem da Cruz - Expiação - Rafael Willison

E Arão fará chegar o novilho da expiação, que será por ele, e fará expiação por si e pela sua casa; e degolará o novilho da sua expiação. Levítico  16:11

A Mensagem da Cruz - Introdução - Rafael Willison

E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?  Mateus  27:46

A Ascensão de Cristo como Juiz de Todos (Paul Washer) [26/26]

Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.   (Atos 17.30-31) E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes. Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória;    (Mateus 25.31-32) Uma das maiores implicações do senhorio de Jesus Cristo é que ele julgará o mundo. No meio de um sério confronto com os líderes judeus que buscavam matá-lo, Jesus declarou que o Pai lhe deu autoridade absoluta para executar todo julgamento sobre a terra.[1] A pregação e o escrito dos apóstolos repete essa reivindicação radical várias vezes. No primeiro sermão de Pedro aos gentios em Cesareia, ele declarou: “A este ressu...

A Ascensão de Cristo como o Senhor de Tudo (Paul Washer) [25/26]

Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.   (Filipenses 2.9-11) Fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só no presente século, mas também no vindouro. E pôs todas as coisas debaixo dos pés, e para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja.     (Efésios 1.20-22) A ascensão de Jesus Cristo não apenas garante que a igreja tem um mediador, mas também que o universo tem um Senhor e Juiz. O salmo 24 se refere a um Cristo assunto como Rei da Glória a quem até mesmo os portões do céu se sujeitam.[1] Visto que ele é soberano sobre à mais alta esfera da criação, podemos assumir que ele também reina sobre cada esfera menor, e que ...

A Ascensão de Cristo como Sumo Sacerdote de Seu Povo (Paul Washer) [24/26]

Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é o Rei da Glória? O SENHOR, forte e poderoso, o SENHOR, poderoso nas batalhas. Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó portais eternos, para que entre o Rei da Glória. Quem é esse Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ele é o Rei da Glória.    ( Salmo 24.7-10 ) Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão. Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.     (Hebreus 4.14-15) As Escrituras afirmam que, quarenta dias após a ressurreição, Cristo ascendeu aos céus na presença de um grande grupo dos seus discípulos. No livro de Atos, lemos: “Ditas estas palavras, foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos ...

O Fundamento da Fé na Ressurreição (Paul Washer) [23/26]

Por que se julga incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?   (Atos 26:8) Os inimigos do cristianismo estão certos quando concentram seu ataque na ressurreição histórica de Cristo, pois toda a nossa fé depende dela. Se Cristo não tivesse sido ressuscitado, então nossa fé seria completamente sem valor.[1] Nós que cremos ainda estamos em nossos pecados e aqueles que morreram pereceram para sempre.[2] Além disso, nós que pregamos a ressurreição somos falsas testemunhas de Deus, porque testificamos que ele ressuscitou a Cristo quando ele não o fez.[3] Por último, se Cristo não ressuscitou, nossas vidas são um patético desperdício. Nós sofremos dificuldades sem qualquer razão, e as pessoas nos odeiam por causa de um falso profeta que não tem poder para salvar. Como o apóstolo Paulo escreve: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”.[4] Nós mesmos admitimos que a ressurreição é tudo para a fé crist...

A Ressurreição de Jesus Cristo (Paul Washer) [22/26]

Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou .   (Lucas 24.5-6) e foi designado Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade  .   (Romanos 1.4) o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação.   (Romanos 4.25) No capítulo 21, fecharam-se as cortinas sobre o Filho de Deus com sua execução na cruz romana. Ele carregou os pecados do seu povo, sofreu a ira de Deus e entregou seu espírito.[1] Mas esse não foi o fim. Juntamo-nos aos primeiros cristãos dos séculos passados em alegria e confiadamente proclamamos: “Ele ressuscitou! Ele realmente ressuscitou!” A ressurreição histórica de Jesus Cristo é um dos principais pilares da fé cristã. Se uma pessoa não crê nesse fato, ela não é cristã. Sem proclamar esse fato, o evangelho não foi pregado. Portanto, qualquer pregador, teólogo, escriba ou (o suposto) profeta que não afirma resolut...

A Vindicação de Deus (Paul Washer) [21/26]

A quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.   (Romanos 3.25-26) O início de Romanos 3.25-26 nos diz que foi a vontade de Deus expor publicamente, ou pendurar em um outdoor, seu Filho na cruz do Calvário. Como já afirmamos, no momento específico da história, Deus o ergueu em um madeiro justamente no cruzamento do centro religioso do universo para que todos vissem.[1] De acordo com nosso texto, Deus escolheu esse lugar dos mais públicos para o sacrifício de seu Filho para que viesse a vindicar a si mesmo ao demonstrar de uma vez por todas que ele é um Deus justo. Ainda assim devemos perguntar: por que tal vindicação foi necessária?[2] O texto acima coloca a razão diante de nós: “por ter Deus, na ...