Como sabem, entendemos no VE que o dízimo é uma porcentagem exigida ao povo judeu que não se transfere como mandamento para a igreja. Cremos que é um bom padrão para guiar aquilo que o Novo Testamento enfatiza: contribuições voluntárias. Porém, é importante entendermos que dar ou não o dízimo, defender ou não os 10%, não é o pilar sobre o qual se sustenta a fé cristã e que o erro fundamental da teologia da prosperidade é a barganha com Deus através do dízimo (e não o dízimo em si). Assim, cremos que as palavras de Paulo em Romanos 14.4-6 podem se aplicar a esta situação também: “Quem és tu que julgas o servo alheio? […] Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente.” Isso significa, que alguns de vocês devem parar de condenar de herege todo pastor que fala sobre o dízimo ou de ludibriado todo dizimista. E outros, devem parar de julgar como infiel o que oferta generosamente, mas entende que o dízimo não é para os dias de hoje. Ambos o fazem para o Senhor e...